sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Para Paula


Pare, pense, Paula:
veja bem o que você fará!
Você é uma bonita morena –
uma mulata (desbotada)
que não sabe sambar!
Ajuda todos sem pensar.

Maria, bela Maria de campos quentes:
quente Ubá, berço da juizforanizada;
quente Rio de Janeiro que a acolheu,
frias ruas de São Paulo que você percorreu;
Paula, paulatinamente
matou a saudade na pauliceia
e voltou para Minas para alegrias Gerais –
ainda mais para o Pinheiro,
o seu doce-amado companheiro.

Seus gestos de pura nobreza
refletem sua alma de grande beleza.
Mãe-maravilhosa-mulher!
Exemplo, pronta para o que der e vier;
fala muito por que tem o que dizer,
com categoria de quem sabe viver.

Maria, não é apenas mais uma Maria!
É Mariamada por todos,
é Mariapaulagindo para
acolher uma amiga perdida.
Eu sei que você não é perfeita –
você é mulher-guerreira,
aquela que toda mulher queria ser,
a mãe que todo filho queria ter.

Paulamiga, Paulamor,
Paulamada, Paulabençoada,
Paulamo você!

À minha mãe amada: muito obrigado por me ensinar a sonhar!
Feliz aniversário!

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